O lúdico na educação infantil
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Visita ao Museu da Imprensa em 19/09/2012
No dia 19/09/2012
fizemos uma visita técnica ao Museu da Imprensa aqui na cidade de Brasília.
Esta visita nos trouxe informações importantes sobre a criação da Imprensa
Nacional no Brasil que surgiu com a vinda da família real portuguesa. Foi
criada em 13 de maio de 1.808 com o nome de Imprensa Régia. Antes disso houve
outras tentativas em 1746/1747, sem sucesso, por Gomes Freire, autorizada
por Isidoro da Fonseca, mas houve proibição.
D. João chegou ao
Brasil no dia 18 de fevereiro de 1.808 e criou a Faculdade de Medicina na Bahia
e depois no dia 08 de março criou a Faculdade de Engenharia no Rio de Janeiro.
A Imprensa Régia
foi tida como a mais importante em 1.908 em papel, imprimiu o primeiro livro e
outros documentos para abastecer as Faculdades.
Também vimos a
réplica da primeira máquina de impressão chamada Prélo. Sua réplica foi feita
através de uma que havia em Portugal. Porque em 1.908 a original foi queimada
em um grande incêndio. O segundo Jornal foi o Correio Brasiliense, criado por
Hipólito. Em 1.822 esse Jornal foi reimpresso no Brasil. Hipólito foi preso em
Portugal acusado de pertencer a Maçonaria pela inquisição.
Em 21 de abril de
1.960 o correio Brasiliense Fundado por Assis Shateaubriand que comprou a ideia
de Hipólito em Londres. Hipólito Jose da Costa 1774-1823. Seus restos mortais
foram trazidos para o Brasil e está no museu da imprensa de Brasília- O
patrono da Imprensa Brasileira.
Mas o que
chamou mais a minha atenção foi a variedade de máquinas antigas usadas
para impressão, e de escrever. Tirei várias fotos para que muitos que ainda não
visitaram o museu tivessem a oportunidade de vê-las, assim poderá despertar o
interesse de ir visitar o Museu da Imprensa de Brasília.
Silva Rodrigues de
Matos Sousa
Referência
Resenhas dos
textos: A sociedade da informação e seus desafios
- Jorge Werthein –
PhD em educação com máster em comunicação, Universidade de Stanford. Represente
da Unesco – Mercosul.
Ci.inf.Brasilia,v.29,nº2,p.71-77,maio/ago-2000
Educação na
sociedade do conhecimento
-Paulo Sertek –
Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento
O
autor Jorge Werthein entende a expressão sociedade da informação como
substituta do conceito sociedade pós-industrial. Que deixou de dar importância
a pesquisas sobre energia como na sociedade industrial, mas passou a interessar
pela informação e os avanços tecnológicos na microeletrônica e nas
telecomunicações. Nesta sociedade pós-industrial ou “informacional”. Para o
teórico Castlls os avanços e novo modelo o da tecnologia da informação nos
momentos atuais reflete a transformação tecnológica e está relacionada com a
economia e a sociedade. O que permite o homem atuar sobre a informação e não
mais utilizar a informação para agir sobre as tecnologias como no passado. A
revolução da Tecnologia da informação teve influencia de cultura de algumas
sociedades e pelo espírito libertário dos movimentos dos anos 60. O teórico
Agudo Guevara vê o estado como um dos responsáveis pelo avanço tecnológico e
pela transformação social. Pois há uma desigualdade entre os países
industrializados e os em desenvolvimento, porque o industrializado a exclusão é
entre a minoria, enquanto nos países em desenvolvimento a maioria são excluídos
ao acesso a tecnologia. E somente uma ação social consciente poderá superar
essa desigualdade existente. O texto aponta a importância da participação da
sociedade Global da informação que merece consenso internacional. Também aponta
os desafios na construção de sociedade da informação que muitas vezes estão
sendo usado esse novo modelo tecnológico para serem aplicados a essas novas
tecnologias á educação. O que de certa forma traz uma preocupação especificadas
por alguns autores que falam dos desafios éticos, citando perdas
como a da privacidade, o de interação face a face, desqualificação dos
trabalhadores, a perda de identidade, etc. Também fala da exclusão local e
global, e da necessidade de supera-las com ações para promover o acesso
universal a tecnologia em todos os âmbitos a preços acessíveis. Só assim o
espírito da Declaração Universal de direitos do homem será aplicada de forma
global e justa. Para o autor Paulo Sertek – Educação na sociedade do
conhecimento é saber selecionar a informação de qualidade e não a quantidade de
informações que podemos ter por unidade de tempo. Conhecer melhor implica
conhecer o certo e o verdadeiro. O fato do Campo Científico e tecnológico ter
avançado no sentido do conhecimento e evolução, a questão dos valores éticos
estão confusos. Daí a necessidade de saber pregar os valores morais e ensinar a
incorporá-los na própria vida para alcançar a felicidade e uma realização total
de sentido. O professor e sua missão de mestre para resgatar a condição de
educador para mediar a educação em três aspectos inseparáveis que são de
aprimorar conhecimentos, desenvolver aptidões e promover valores. Não somente
em passar uma boa instrução ou excelente formação. O que jamais substituirá uma
sólida educação. Os educadores devem criar condições formativas que levem ao
hábito de pensar e saber e reconstruir o conhecimento, e todos da escola devem
ter uma postura a promover uma boa covivencia humana para transmitir valores. O
autor cita uma pesquisa realizada na Espanha em 1996 dedicada a realidade
social daquele país, onde fala a respeito do mal estar dos professores por
causa da reforma educativa, que não sabe qual papel desempenhar frente aos
problemas sociais existentes, principalmente a relação família, professor e
aluno que se educa para competitividade quando esta é criticada entre a
sociedade. O autor cita exemplo de ensino de qualidade na Inglaterra mostrando
alguns indicadores para busca da excelência, que são: Liderança profissional de
direitos; entorno educativo ordenado e agradável para trabalhar; aprendizagem
com objetivos claros; a união entre a família e a escola, organização
educativa; fazer com que os alunos tenham consciência sobre seus direitos e
responsabilidades.
Os
textos desses autores, nos trouxeram uma grande reflexão sobre as
influências desses avanços tecnológicos na vida humana, tanto de forma positiva
quanto negativa. Também nos alerta para escolha e seleção das informações, de
forma a diferenciar a informação certa e verdadeira pela qualidade e não pela
quantidade de informação que podemos ter com mais rapidez. Também nos aponta a
questão dos valores que estão sendo perdidos ou confundidos pelas novas
gerações em decorrência das situações vividas pela sociedade atual e do risco
de se perder a identidade e de ignorar a cultura e suas influências
na vida do homem para viver em harmonia uns com os outros nesse novo paradgma
tecnológico. Também apontam algumas possibilidades de mudanças para que se
tenha igualdade e qualidade com a tecnologia, principalmente na educação
através da tecnologia da informação e comunicação.
Silva Rodrigues de
Matos Sousa
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Discente: Dayane Dias
da Silva/4° semestre-noturno
Disciplina:Educação e tecnologia
Docente:Miriam Virginia
Resenha realizada de
acordo com os seguintes textos:A sociedade da informação e seus desafios-
(Ci.inf,Brasilia,v.29,n.2,p.p71-77maio?ago.2000)-Jorge Werthein – PhD em
educação com máster em comunicação, Universidade de Stanford.Representante da
Unesco no Brasil e coordenador do Progama Unesco-Mercosul;Educação na Sociedade
do conhecimento-Paulo Sertek-Mestre em tecnologia e desenvolvimento.
No texto”A
sociedade da informação e seus desafios” de Jorge Werthein,o autor relata que a
sociedade da informação é o principal traço característico do debate publico
sobre desenvolvimento,que transformou-se rapidamente em jargão nos meios de
comunicação,onde disponibiliza ao cidadão caminhos para uma participação ativa
na construção do seu futuro.A”sociedade da informação” passou a ser
utilizada,nos últimos anos desse século,como substituto para o conceito
complexo de “sociedade pós-industrial” e
como forma de transmitir o conteúdo especifico do “novo paradigma técnico-econômico”.As
novas tecnologias e a ênfase na flexibilidade,têm permitido realizar com
rapidez e eficiência ,os processos de desregulamentação,privatização e ruptura
do modelo de contrato social entre capital e trabalho.Esse novo paradigma
segundo Castells(2000)tem as seguintes características: A informação é sua
matéria-prima;os efeitos das novas tecnologias têm alta
penetrabilidade;predomínio da lógica de redes;flexibilidade e crescente
convergência de tecnologia.Esse novo paradigma dá suporte ás iniciativas que
visam preparar a sociedade como um todo para enfrentar e tomar partido das
tendências de transformações técnico-econômicas que também está presente na
educação,tendo aplicações de novas tecnologias á educação,como a educação a
distância,bibliotecas digitais,videoconferência,correio eletrônico,entre
outras.Inclui -se também grandes desafios desde os de caráter técnico e
econômico,cultural,social,até os de natureza psicológica e filosófica.Alguns autores,como
Leal(1996) chegam a formular os desafios éticos
da sociedade da informação em termos de múltipla perda de
qualificação,associada a automação, e desemprego;de comunicação interpessoal e
grupal.
No texto “educação
na sociedade do conhecimento” de Paulo Sertek,aborda que nossa sociedade está marcada atualmente por um
grande desenvolvimento na área das comunicações,onde com grande quantidade de
informações e serviços com uma grande agilidade,se torna cada vez mais
necessário saber selecionar a informação de qualidade.Pensávamos há tempos
atrás que o fato de termos mais recursos tecnológicos tornaria a qualidade de
vida do homem melhor.Isso só tem ocorrido no campo das satisfações de
necessidades materiais.Torna-se necessário fundamentar a ética em valores que não mudam;tais como a da
imparcialidade,veracidade e justiça,o querer positivamente o bem dos outros
como se quer o próprio bem,temos que saber prezar os valores morais e ensinar a
incorporá-los na própria vida.De acordo
com Victor Hozia pedagogia visível e a organização de atividades estão apoiadas
no contexto cultural e social da comunidade, e a educação invisível tem uma
referencia mais imediata na
personalidade do estudante e professor. Trata-se de desenvolver as qualidades
básicas para uma atuação efetiva na sociedade, atitudes abertas de modo a
crescer na capacidade de refletir sobre a realidade. Condições necessárias para
não ser repetidor informativo. Criar condições formativas que levem ao bom
hábito de pensar e saber com elementos essenciais reconstruir o
conhecimento. A escola renuncie ensinar
a necessidade de discordar, e em particular de afastar a violência, a fim de
fundar relações humanas no respeito
mutuo e o desejo de compreensão recíproca.É preciso que a educação
nacional dispõe de um instrumento comum de formação de todos os professores.
No primeiro
texto acima citado se refere ao avanço tecnológico relacionado a todos os
campos envolvidos com a cultura,econômica e social,seus pontos positivos e
negativos,onde o novo paradigma veio para instruir a sociedade ao
conhecimento.Já o segundo texto se preocupa mais no campo educacional,que é
através da escola que os indivíduos tem acesso ao conhecimento,e porque
não investir nesse campo que interliga
os outros.A escola é um meio de comunicação,onde é frequentada crianças pequenas
que serão futuros adultos,então é através desse ambiente que devemos ensinar os
indivíduos,a se portar diante dos avanços tecnológicos,para que possam
enxergar o mundo tal como ele é,não
deixando de lado a ética e os valores. Os dois textos relatam sobre
tecnologia,que hoje é um campo que conhecimento que cada vez vai se
dimensionando e esta presente em todos os outros campos da humanidade, o
educacional, social,cultural etc. Fazendo assim com que várias pessoas pensem
em como seguir com a tecnologia sem deixar de lado os outros campos da
humanidade.
Referencias Bibliográficas:
WERTHEIN- Jorge.A Sociedade da informação e seus
desafios.Ci.Inf.,Brasilia,v.29,n.2,p. 71-77, maio/ago.2000
Jorge Werthein PhD em educação com máster em comunicação, universidade
de Stanford.representante da Unesco no Brasil e coordenador do programa
Unesco- Mercosul.
SERTEK, Paulo. Educação na Sociedade do Conhecimento.
Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento.
RESENHA
Segundo o autor Jorge Werthein a
sociedade da informação passa pela substituta da sociedade –pós
Industrial.Informa que hoje a principal matéria-prima pra o trabalho e a
informação propiciado pelos avanços tecnológicos na microeletrônica
e telecomunicações.Ressalta que o foco sobre tecnologia pode
alimentar uma visão igenua , sobre as transformações em direção a
sociedade da informação ,que,para o autor ,seguem uma lógica técnica e neutra
que estão fora da interferência de fatores sociais e
políticos. Destaca que o determinismo e o evolucionismo distorcem a
analise do complexo processo de mudança social que causa desde o
decorrer da historia um papel tanto para promover quanto para
sufocar o desenvolvimento tecnológico e suas aplicações sociais . E
que as desigualdades de renda e desenvolvimento industrial
entre os povos e grupos da sociedade se reproduzem ao
lado deste novo paradigma . Mas o autor aposta em
expectativas positas advinda das características deste novo
paradigma da sociedade da informação . Atribui como uma
das transformaçoes deste novo paradigma a revolução no
processo de educação tais como:a educação a distancia ,bibliotecas digitais. O novo
paradigma a sociedade da informação e que pode proporcionar expectativas
positivas advinda das caracteristicas deste novo paradigma, da sociedade
da informação. Atribui como uma das transformações a revolução no processo de
educação tais como: a educação distancia,bibliotecas digitais,
vídiocoferencia, correio eletrônico, grupo de bate –papo, banco on-line, vídio
on demand, comercio eletrônico trabalho a distancia. Mas relata os inúmeros
desafios imposto pela sociedade da informação que incluem
desde caráter técnico e econômico ,cultural social e legal até os de
natureza psicológica e filosófica.Direcionando este também para o campo
educacional dos países em desenvolvimento sobre investimento para
incorporação da informática e da telemática. Aponta que para este o
melhor caminho é indentificar o papel que essas novas tecnologias
podem desempenhar no processo de desenvolvimento educacional, que
venha de forma ser utilizada para facilitar uma efetiva aceleração
ao longo da vida ,com qualidade e garantia de
diversidade.
Ao contrario para Paulo Sertek este novo paradigma em que faz parte das
transformações na área das comunicações. Em que se dispõe uma quantidade de
informação,como a internet.Relata a importancia de saber selecionar –
la.Percebe que no campo educacional não está sendo trabalhada de forma a
propiciar a capacidade assimilação da informação e capacidade de contato
com o real,”abertura da realidade”tal” como ela é , apresenta o professor neste
novo contexto da sociedade do conhecimento em que atribui-lhe a este cada vez
mais a exercer a sua missão de mestre. Direcionando – o para o caminho da
pedagogia visível –educação e invisível.Informa que preparar pessoas para a
sociedade do conhecimento se daria de forma reflexiva uma educação de forma
mais aberta .Aponta para criar condições formativas que levem ao bom hábito de
pensar e saber com os elementos essenciais reconstruir o conhecimento. Atribui
a importância por parte dos educadores da escola uma postura para a melhoria da
qualidade não só técnica ou científica mas ao mesmo tempo promover e
eficazmente uma convivência humana adequada a transformação de valores. Aponta
para o melhor caminho fazer necessária a configuração e aperfeiçoamento dos
protagonistas do processo educativo para serem de fusos de critérios
éticos atraves de exemplo de suas qualidades pessoais e da conveniente
difusão destes valores.
De fato realmente ambos os autores atribuem bem seus argumentos ao
defender suas visões positivas ou negativas,pois ao mesmo tempo em que a
transformação neste novo paradigma há também uma quantidade de informação em
que se não souber selecionar nada adiantara em termo de transformação
principalmente neste campo educacional.
Aluna Francenilde Rodrigues de sena
Pedagogia 2 semestre do quarto bimestre
A visita foi realizada no dia 19/09,com a turma de pedagogia do 4°semestre do turno matutino e noturno,sendo a professora Luciana a organizadora da visita técnica. Fomos bem recebidas,onde teve um homem para nós acompanhar em todas as máquinas para fazer a apresentação seguida de relatos históricos da tecnologia.
Dayane Dias da silva
visita ao museu da imprensa
Aluna : Francenilde Rodrigues de Sena
Curso pedagogia 4 semestre noturno
Disciplina: Tecnologia e Educação
Professora: Míriam
VISITA
AO MUSEU IMPRENSA OFÌCAL
Foi de grande importância para mim participar desta
visita, e conhecer as maquinas que fizeram parte
de uma revolução do progresso tecnológico da imprensa
tilográfica . As transformações pela qual passou a
prensa na produção de livros e jornais. Antes
as informações demoravam-se bem mais para serem
produzidas e também para chegarem até ás pessoas. Com estas
mudanças hoje as informações chegam em questão de segundos.
Referencias: Educação na sociedade do conhecimento (Paulo Sertek).
A sociedade da informação e seus desafios (Jorge Werthein).
Paulo Sertek (mestre em tecnologia e desenvolvimento)
Jorge Werthein (coordenador do programa UNESCO e PhD em educação com master em comunicação).
Resenha
Para o autor Jorge Werthein as transformações em direção à sociedade da informação, em estágio avançado nos países industrializados constituem uma tendência dominante mesmo para economias menos industrializadas e define um novo paradigma, o da tecnologia da informação que expressa à essência da presente transformação tecnológicas em suas relações com a economia e a sociedade. Onde a sociedade da informação é vista como etapa do desenvolvimento. A sociedade especialmente por intermédio do estado tem desempenhado no decorrer da história um papel muito ativo tanto para promover quanto para sufocar o desenvolvimento e suas aplicações sociais.
A tecnologia dos computadores terá como função, substituir e amplificar o trabalho mental dos homens; permitirá a produção em massa de conteúdo cognitivo sistematizada, tecnologia e conhecimento.
Para autor a flexibilidade é talvez o elemento que mais fundamenta as especulações
positivas da sociedade da informação. E ela que incorpora na essência do paradigma, a ideia de "aprendizagem". esse novo paradigma oferece a perspectiva de avanços significativos para a vida individual e coletiva, elevando o patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo o estimulo para constante aprendizagem e mudança.
Porém para alguns autores como Leal (1996) chegam a formular os desafios éticos da sociedade da informação em termos de uma múltipla perda: perda da qualificação associada à automação, desemprego de comunicação interpessoal grupal, transformada pelas novas tecnologias ou mesmo destruída por Leis de privacidade, pela invasão de nosso espaço individual e efeitos da violência visual e poluição acústica, de controle sobre a vida pessoal e o mundo circundante.
Já o autor Paulo Sertek acredita que a sociedade está marcada por um desenvolvimento na área das comunicações, onde a internet nos faz ter informações e serviços com uma grande agilidade. Só que para ele não podemos confundir capacidade de acessar mais informações por unidade de tempo com qualidade de conhecimento, por que o conhecimento é um saber assimilado. Possuir mais dados ou tê-los mais rapidamente não implica necessariamente em conhecer mais, ou melhor, implica em conhecer o certo, o verdadeiro.
Para o autor a educação dirige-se a três aspectos que andam juntos, que são: aprimorar o conhecimento, desenvolver aptidões e promover valores. Onde ele cita o autor Victor Garcia que nos esclarece com precisão a pedagogia visível e a educação invisível onde “a pedagogia visível costuma dar maior importância ao conhecimento e a aquisição de destrezas, práticas ou mentais, enquanto a educação invisível está mais perto das atitudes das iniciativas das aspirações pessoais; dos valores." ' Ele nos mostra também que a preparação de pessoas para uma sociedade do conhecimento exige uma reflexão séria
em termos de uma educação mais aberta em contato com a realidade tangível. Combater fortemente a passividade. Atitudes abertas de modo a crescer na capacidade de refletir sobre a realidade. Condição necessária para não ser repetidor informativo. Criar condições formativas que levem ao bom hábito de pensar e saber com os elementos essenciais reconstruir o conhecimento, procurar adequar o desenvolvimento dos conteúdos dando ênfase no saber operar com os conceitos.
Nos dois textos foi relatado sobre conhecimento e informação. Só que para o autor Jorge Werthein a sociedade da informação é uma etapa de desenvolvimento, onde esse desenvolvimento tecnológico é visto como algo bom, pois tem alta penetrabilidade, elevando assim o patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo o estimulo para a constante aprendizagem e mudança. Por outro lado para o autor Paulo Sertek ter acesso a muita informação não quer dizer que se tenha um conhecimento de qualidade, o autor no texto da mais ênfase nos valores e na ética.
Discente: Adriana Gomes França
Pedagogia 4º semestre (noturno).
A sociedade da informação e seus desafios (Jorge Werthein).
Paulo Sertek (mestre em tecnologia e desenvolvimento)
Jorge Werthein (coordenador do programa UNESCO e PhD em educação com master em comunicação).
Resenha
Para o autor Jorge Werthein as transformações em direção à sociedade da informação, em estágio avançado nos países industrializados constituem uma tendência dominante mesmo para economias menos industrializadas e define um novo paradigma, o da tecnologia da informação que expressa à essência da presente transformação tecnológicas em suas relações com a economia e a sociedade. Onde a sociedade da informação é vista como etapa do desenvolvimento. A sociedade especialmente por intermédio do estado tem desempenhado no decorrer da história um papel muito ativo tanto para promover quanto para sufocar o desenvolvimento e suas aplicações sociais.
A tecnologia dos computadores terá como função, substituir e amplificar o trabalho mental dos homens; permitirá a produção em massa de conteúdo cognitivo sistematizada, tecnologia e conhecimento.
Para autor a flexibilidade é talvez o elemento que mais fundamenta as especulações
positivas da sociedade da informação. E ela que incorpora na essência do paradigma, a ideia de "aprendizagem". esse novo paradigma oferece a perspectiva de avanços significativos para a vida individual e coletiva, elevando o patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo o estimulo para constante aprendizagem e mudança.
Porém para alguns autores como Leal (1996) chegam a formular os desafios éticos da sociedade da informação em termos de uma múltipla perda: perda da qualificação associada à automação, desemprego de comunicação interpessoal grupal, transformada pelas novas tecnologias ou mesmo destruída por Leis de privacidade, pela invasão de nosso espaço individual e efeitos da violência visual e poluição acústica, de controle sobre a vida pessoal e o mundo circundante.
Já o autor Paulo Sertek acredita que a sociedade está marcada por um desenvolvimento na área das comunicações, onde a internet nos faz ter informações e serviços com uma grande agilidade. Só que para ele não podemos confundir capacidade de acessar mais informações por unidade de tempo com qualidade de conhecimento, por que o conhecimento é um saber assimilado. Possuir mais dados ou tê-los mais rapidamente não implica necessariamente em conhecer mais, ou melhor, implica em conhecer o certo, o verdadeiro.
Para o autor a educação dirige-se a três aspectos que andam juntos, que são: aprimorar o conhecimento, desenvolver aptidões e promover valores. Onde ele cita o autor Victor Garcia que nos esclarece com precisão a pedagogia visível e a educação invisível onde “a pedagogia visível costuma dar maior importância ao conhecimento e a aquisição de destrezas, práticas ou mentais, enquanto a educação invisível está mais perto das atitudes das iniciativas das aspirações pessoais; dos valores." ' Ele nos mostra também que a preparação de pessoas para uma sociedade do conhecimento exige uma reflexão séria
em termos de uma educação mais aberta em contato com a realidade tangível. Combater fortemente a passividade. Atitudes abertas de modo a crescer na capacidade de refletir sobre a realidade. Condição necessária para não ser repetidor informativo. Criar condições formativas que levem ao bom hábito de pensar e saber com os elementos essenciais reconstruir o conhecimento, procurar adequar o desenvolvimento dos conteúdos dando ênfase no saber operar com os conceitos.
Nos dois textos foi relatado sobre conhecimento e informação. Só que para o autor Jorge Werthein a sociedade da informação é uma etapa de desenvolvimento, onde esse desenvolvimento tecnológico é visto como algo bom, pois tem alta penetrabilidade, elevando assim o patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo o estimulo para a constante aprendizagem e mudança. Por outro lado para o autor Paulo Sertek ter acesso a muita informação não quer dizer que se tenha um conhecimento de qualidade, o autor no texto da mais ênfase nos valores e na ética.
Discente: Adriana Gomes França
Pedagogia 4º semestre (noturno).
Visita ao Museu da Imprensa
A professora Luciana foi quem organizou a visita.
Imprensa rotativa
Discente: Adriana Gomes França.
Guia jurídico do diretor escolar
As leis e normas
que os diretores têm a responsabilidade de conhecer, aplicar e garantir que
sejam cumpridas
Luiza Andrade (novaescola@atleitor.com.br)
Quando o assunto são normas
educacionais, os desafios dos diretores começam desde o primeiro instante em
que entram na escola. Ao assumir o cargo, já é preciso conhecer os estatutos
estaduais e municipais, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o
Plano Nacional de Educação, o Plano de Desenvolvimento da Educação, o Estatuto
da Criança e do Adolescente e alguns capítulos da Constituição Federal. A
tarefa não é simples e, ao ler cada artigo e parágrafo, há que se ter em mente
que a finalidade de todos é uma só: garantir que os alunos aprendam.
Para atingir esse objetivo e estar sempre dentro da lei, o bom gestor deve, segundo Maria do Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, seguir cinco princípios fundamentais: "Quem age com transparência, publicidade, moralidade, impessoalidade e economicidade age com ética". Com um exemplo simples, a compra de papel para a escola, dá para entender o que ela quer dizer. Toda a comunidade deve saber da aquisição do material (transparência) e, para isso, o diretor precisa avisar todos (publicidade). Não se pode comprar de um parente (impessoalidade, moralidade) e deve-se procurar sempre a melhor relação custo/benefício (economicidade).
"A garantia do ensino é um processo que envolve toda a instituição. À frente dele está o gestor, que precisa se questionar continuamente sobre a maneira como lê as normas municipais, estaduais e federais e sobre o que ele próprio está fazendo para que as condições de aprendizagem sejam cumpridas", diz Maria Maura Gomes Barbosa, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac) e formadora de professores e diretores.
Vale recordar que nenhum cidadão, seja ele gestor público ou não, pode descumprir a lei sob a alegação de que não a conhece. "O desconhecimento não diminui a culpa. Por isso, os diretores só podem agir em segurança se estiverem informados a respeito da legislação", esclarece Maria do Pilar. Além de pesquisar os documentos oficiais, ela sugere que os gestores procurem as secretarias de Educação locais para saber se oferecem serviço de assessoria jurídica. Outro facilitador é o investimento na gestão democrática, pois, quando o colegiado ou o conselho escolar funcionam, o diretor compartilha responsabilidades e não toma decisões importantes sozinho - tudo é votado, aprovado e documentado.
Conheça a seguir algumas das principais normas que regem o ensino no Brasil e acompanhe o comentário de especialistas.
Para atingir esse objetivo e estar sempre dentro da lei, o bom gestor deve, segundo Maria do Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, seguir cinco princípios fundamentais: "Quem age com transparência, publicidade, moralidade, impessoalidade e economicidade age com ética". Com um exemplo simples, a compra de papel para a escola, dá para entender o que ela quer dizer. Toda a comunidade deve saber da aquisição do material (transparência) e, para isso, o diretor precisa avisar todos (publicidade). Não se pode comprar de um parente (impessoalidade, moralidade) e deve-se procurar sempre a melhor relação custo/benefício (economicidade).
"A garantia do ensino é um processo que envolve toda a instituição. À frente dele está o gestor, que precisa se questionar continuamente sobre a maneira como lê as normas municipais, estaduais e federais e sobre o que ele próprio está fazendo para que as condições de aprendizagem sejam cumpridas", diz Maria Maura Gomes Barbosa, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac) e formadora de professores e diretores.
Vale recordar que nenhum cidadão, seja ele gestor público ou não, pode descumprir a lei sob a alegação de que não a conhece. "O desconhecimento não diminui a culpa. Por isso, os diretores só podem agir em segurança se estiverem informados a respeito da legislação", esclarece Maria do Pilar. Além de pesquisar os documentos oficiais, ela sugere que os gestores procurem as secretarias de Educação locais para saber se oferecem serviço de assessoria jurídica. Outro facilitador é o investimento na gestão democrática, pois, quando o colegiado ou o conselho escolar funcionam, o diretor compartilha responsabilidades e não toma decisões importantes sozinho - tudo é votado, aprovado e documentado.
Conheça a seguir algumas das principais normas que regem o ensino no Brasil e acompanhe o comentário de especialistas.
Esse texto contem no site:
Dayane Dias
A revista nova escola é muito rica em informações sobre educação,vale a pena verificar.
domingo, 23 de setembro de 2012
http://www.gestaoeducacional.com.br/
Olá pessoal esse site é muito interessante,contém artigos sobre gestão educacional e suas dimensões,matérias,dicas de cultura entre outras coisas vale a pena entrar.Boa leitura!
Dayane Dias
Olá pessoal esse site é muito interessante,contém artigos sobre gestão educacional e suas dimensões,matérias,dicas de cultura entre outras coisas vale a pena entrar.Boa leitura!
Dayane Dias
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Resenha do Texto: Alguns Impactos Sociais do
Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, - Tecnologia, Desenvolvimento Social
e Educação Tecnológica - Sociedade de Conhecimento.
.
O autor Waldimir Pirrô e Longo trás considerações
sobre os impactos sociais do desenvolvimento cientifico e tecnológico, das
inovações, curiosidades e criatividades individuais, as políticas e estratégias
nacionais. Fala das transformações provocadas pelo homem que até muito tempo
era de forma lenta. Mas ao longo da idade média e da chamada idade moderna até
o inicio da Revolução Industrial, as mudanças sociais causadas pelas
inovações começam a se tornar frequentes e profundas. Principalmente a partir
do século XIX que passou por transformações aceleradas. Porque o homem passou a
exercer uma organização e sistematização de trabalho através de conhecimentos
científicos para produzir tecnologia que atendesse seus desejos e necessidades.
A inovação resulta de
interações cruzadas entre ciências e tecnologia, pesquisa desenvolvimento
experimental, tecnologia industrial e muitos outros fatores. Segundo o autor na
evolução cientifica e tecnológica não há patamar definitivo a ser atingido,
pois a escala é continua, ou seja não tem fim. O autor fala da importância dos
conhecimentos científicos e tecnológicos para o homem e da, competividade das
empresas,governos e países nesse mundo moderno. Pois há um descompasso entre os
países mais desenvolvidos e os subdesenvolvidos. E da maior expectativa de vida
do ser humano com os avanços científicos e tecnológicos.
Segundo o autor SQUIRRA.S O conceito de sociedade do conhecimento vem sendo
cunhado e implementado nos últimos tempo nos diferentes cenários da cultura
mundializada. Especialistas indicam três categorias para definir o termo
conhecimento, que são conhecimento declarativo, procedimental e estratégica.
Para ou autor um denominador comum aponta que a sociedade do conhecimento
representaria a combinação das configurações e aplicações da informação com as
tecnologias de comunicação em todas as suas possibilidades. Assume um fator de
produção e domínio e representa um denominador que determina o desenvolvimento
econômico. E define a palavra informação como forma, ação de informar, formação
ou moldagem de mente ou da personalidade, treinamento instrução, e ato de
ensinar, e ato da comunicação de conhecimento instrutivo e muitas outras. O
autor fala das desigualdades e que alguns autores observam a economia global e
sugere algumas saídas a partir das ações governamentais com investimentos em
pesquisas de ponta no objetivo de melhorar a vida da população. E que há um
inequívoco por haver países produtores de conhecimento, países usuários em
vários graus e outros marginalizados desse processo. Fala também das
dificuldades de mudar, e aponta a saída através da inovação nos domínios
tecnológicos, em conjunto com pesquisas e produção cientifico. Já o texto da
autora Marília Gomes Carvalho trás considerações sobre tecnologia,
desenvolvimento social e educação tecnológica e suas implicações. Ela fala do
surgimento de uma sociedade da tecnologia que foi conhecida como Revolução
industrial que trouxe o aumento da produtividade que passou a ser o ponto
crucial da produção e que gerou o aumento do capital. E também fala das
facilidades que o homem passou a ter com os avanços tecnológicos de sua
condição, desenvolvimento e progresso. Diz que sociedade e tecnologia são
indissociáveis, se acontecer transformação em um deles o outro sofre
alterações. E que o individuo é que provoca mudanças sociais com suas ações
sociais. Fala das mudanças que ocorreram com o processo da evolução tecnológica
para vida do homem, as quais lhes trouxeram satisfações e facilidades, conforto
que criou novas necessidades aos seres humanos que vivenciam um processo
irreversível. E que o desenvolvimento tecnológico trouxe muitos avanços que
facilitam a vida do homem, mas muita desigualdade social. Há aqueles que
tem muito e aqueles que tem pouco. E que a substituição do homem pelas maquinas
causa o desemprego e gera a pobreza. E os países que acontecem a maior evolução
tecnológica são os países de primeiro mundo, também são os que proporcionam
melhor qualidade de vida da população. Para a autora a evolução tecnológica tem
haver com identidade cultural de cada país. Cada um tem sua forma de pensar e
usar essa tecnologia. O que reproduz a diversidade. Mesmo num mundo globalizado
não quer dizer que há homogeineização, há diversidade e desigualdade. E que é
importante a ciência e tecnologia e informação para vida do homem no sentido de
ter vida longa. E o papel da educação tecnológica é avaliar as consequências
sociais das inovações.
Estes textos trouxeram discussões importantes para nós, no sentido de que o
desenvolvimento tecnológico e científico é de grande importância para vida
humana, porque trouxe muitas facilidades e inovações que provocam melhor
qualidade de vida e vida longa. Nos textos, os três autores falam
de diversidade e desigualdade que existe e que esses avanços para os países
desenvolvidos os colocam cada vez mais além dos menos desenvolvidos que
continuam numa luta por igualdade mas de forma desigual. Também fala da
importância das pesquisas no intuito de diminuir essa desigualdade Porque
os mais ricos sempre estão ficando mais ricos e os pobres cada vez mais pobres,
e que cabe aos governantes desenvolver políticas para mudar este quadro, para
que todos possam ter direito a esses avanços tecnológicos para melhorar
sua vida nesse planeta. E isso está muito claro para todos nós, de que falta um
interesse político muito grande para que haja essa igualdade para todos.
Referência
Waldimir Pirró e Longo
Alguns Impactos
sociais do desenvolvimento cientifico e tecnológico
Tecnologia
Educacional
Revista da Associação brasileira de
tecnologia educacional ISSN 0102-5503_ano 39 nº188 janeiro/março 2010
Alcançou os níveis de excelência em sete áreas do conhecimento, segundo
avaliação feita pela CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Ensino Superior.
Squirra.s
Sociedade do
conhecimento.
IN MARQUES DE MELO, J.M; SATHLER, L. Direitos á comunicação na sociedade da
informação São Bernardo de campo, SP: Umesp, 2005
Marília Gomes de Carvalho
Tecnologia, Denvolvimento
Social e Educação Tecnológica
Doutora em Antropologia Social pela Universidade de
São Paulo. Professora do programa de Pós – Graduação em Tecnologia – CEFETIPR
Faculdade: Alvorada
Disciplina: Tecnologia e Educação
Docente: Miriam
4º semestre Pedagogia
Discente: Silva Rodrigues de Matos Sousa
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Resenha realizada de
acordo com os seguintes textos: Alguns
impactos sociais do desenvolvimento cientifico e tecnológico- Waldimir Pirró e
Longo- engenheiro metalúrgico(IME),livre docente e atualmente consultor em
educação,ciência, tecnologia e inovações.Ano39-nº188-janeiro/março de
2010;Tecnologia,desenvolvimento social e educação tecnológica- Marília Gomes de
Carvalho- Doutora em antropologia social pela universidade de São
Paulo,professora do programa de pós-graduação em tecnologia- CEFET/PR;Sociedade
do conhecimento- S.Squirra ,in Marques De Melo,J;Sathler,l.Direitos á Sociedade
da Informação.São Bernardo do Campo,SP:Umesp,2005
No texto “Alguns impactos sociais do desenvolvimento
científico e tecnológico” o autor Waldimir Pirró,relata que desde a
pré-história os homens tem procurado entender o universo e transformar o meio
ambiente em que vivem valendo-se das disponibilidades materiais e dos fenômenos
naturais que ocorrem na terra, no sentido de atenderem os seus desejos mais
profundos.As transformações provocadas pelo homem eram, no inicio,extraordinariamente
lentas, a partir da segunda metade do século XIX, as transformações produzidas
pelo homem foram extraordinariamente aceleradas como resultado de organização e
sistematização do trabalho voltado para a geração e uso de conhecimentos
científicos com o intuito de produzir tecnologias que resultasse em novos ou
melhores produtos e serviços que satisfizessem os seus desejos centrais e suas
necessidades imediatas.A ciência e a tecnologia se inter –relacionaram,passaram
a fazer parte central das políticas e estratégias nacionais dos países
desenvolvidos, onde perceberam que deveriam investir nos “sistemas nacionais de
desenvolvimento cientifico e tecnológico”compreendendo
universidades,institutos,laboratórios ,agências etc.
O desempenho e avanços da ciência e tecnologia tem se
refletido numa aceleração das mudanças sociais sem precedente na história da
humanidade,comandada pela frequente introdução de inovações em produtos e
serviços que alteram a vida dos cidadãos, o funcionamento das instituições e
das empresas e o desenvolvimento relativo dos países,diante disso tudo se passa
como se estivessem indivíduos,empresas e nações subindo uma escada rolante que
se desloca, continuamente acelerada, em sentido contrário ao movimento de
todos, sendo portanto,necessário subir cada vez mais rápido para permanecer na
mesma altura.Caso não acompanhem ou suplantem a escada da evolução cientifica
tecnológica, os indivíduos tornam-se profissionalmente obsoletos, as empresas
predem competitividades e vão a falência,os países amargam o
subdesenvolvimento,outros impactos
sociais provocados pelos avanços científicos e tecnológicos estão com certeza,o
aumento da expectativa de vida, o aumento da população mundial e o decréscimos
das horas de trabalho ocorridos. Então com isso ocorre as necessidades
educacionais das populações,onde o povo tem acesso ao conhecimento,pois é
preciso ter presente que no mundo em que vivemos hoje, todos os cidadãos necessitam de conecimentos básicos de
ciência, das tecnologias mais usadas,sendo está exigências não só de mercado de
trabalho,mas antes de tudo,para que o cidadão não seja alienado.
No texto," Tecnologia, desenvolvimento social e educação
tecnológica", a autora Marília carvalho aborda que no final do século XVIII e
inicio do século XIX, configura-se na história da humanidade um novo modo de
produção- o capitalismo e junto com ele,um novo tipo de sociedade- a sociedade
tecnológica. Trazendo alguns impactos, o parcelamento do processo produtivo e a
especialização do trabalho que fazem com que as pessoas trabalhem em setores
fragmentados da produção e percam a noção do todo, adquirindo uma ideia parcial
e mistificada da realidade, mas é também através das inovações tecnologias que a vida do homem sobre a face
da terra torna-se cada vez mais fácil, mais confortável e mais agradável,
apesar de grande parte da população do mundo não ter acesso aos benefícios do
desenvolvimento tecnológico. Acontecendo a divisão de classe social que é uma das
características do capitalismo, onde de um lado ficam os ricos e de outro os
pobres. Ou seja a sociedade que tem informação e a que não tem. As máquinas
estão substituindo os homens, trazendo com isso o desemprego que trás vários
problemas, como a mudança dos homens do campo para a cidade,ocasionando o
crescimento desordenado das cidades, consequentemente trazendo problemas de
habitação, saúde, educação, saneamento, etc.Para que isso não ocorra a
tecnologia exige do homem cada vez mais o conhecimento.
O desenvolvimento do capitalismo trouxe como consequência
uma divisão de mundo em duas partes distintas;O mundo da instrumentalidade que
caracteriza basicamente pela ocidental-moderna, o desenvolvimento tecnológico,
e o mundo das identidades culturais cujos objetivos são garantir a prática de
padrões culturais específicos e a luta pela aceitação de suas diferenças.
No texto “Sociedade do Conhecimento” de S.Squirra, o autor
defende que a sociedade do conhecimento trouxe consigo a velocidade do tempo
real, com amplas possibilidades de controle, armazenamento e liberação de
acesso a múltiplos conjuntos de informações, gerando formas própria de
exclusão,entre aqueles que tem e aqueles que não tem acesso ao ativo principal
gerador de produtividade, no caso informação, classificado como”divisão
digital”.De forma historicamente sumarizada, o conhecimento vem sendo assumido
como um fator de produção e domínio,representando o denominador dos
desenvolvimento econômicos e sociais. A autora vem retratando que o macro
desenho da área revela que é praticamente impossível que o conjunto da
sociedade venha a ter acesso aos múltiplos e específicos recursos desta forma
de organização, da sociedade4 do conhecimento.Esta inequívoca constatação de
quem não tem acesso e de que m tem,ficou conhecido como hipótese da lacuna do
conhecimento, o que vem acontecendo é que a distância entre os que tinham mais
e os que tinham menos acesso a informação se alarga indefinidamente sucessiva e
cada vez mais intensa de recursos tecnológicos.
Os três autores abordam em seus textos o avanço tecnológico
e suas dimensões,onde apontam pontos positivos e negativos do desenvolvimento
tecnológico,os textos relatam que a tecnologia foi surgindo com o decorrer dos
anos,que tinha e tem como objetivo da produção, a qualidade de vida do homem fazendo com que
suprisse a suas necessidades, mas como o avanço acelerado da tecnologia nem
toda a população consegue acompanhar seus passos,por serem classe
desfavorecidas, sem acesso ao conhecimento. Assim que surgiu a máquina veio
acompanhado o desemprego,pois passou a
substituir o homem no trabalho,fazendo com que grande parte da população do
campo viessem para as cidades
ocasionando grandes problemas,e um deles e a falta de espaço que são oferecidas
para essas pessoas, a falta de orientação, de investimentos educacional,
fazendo com que essas pessoas acabem por ser excluídas do mundo tecnológico,sendo
que o mundo de hoje é guiado por tecnologias e pessoas que não se preparam
diante das tecnologias são deixadas para trás,no trabalho e no direito a
cidadania,para que possam deixar de
serem ignorantes perante o assunto. A tecnologia traz cosigo a divisão da
sociedade de um lado as que possuem conhecimentos (os incluído) e do outro lado
os que não tem acesso(os excluídos,que é infelizmente é a maioria).Acredito que
para isso se reverta é preciso que os países invistam mais na educação
tecnológica principalmente na sociedades em que o acesso a tecnologia ainda é
vasto,pois só o conhecimento e o acesso a ele pode fazer com que as pessoa
saiam da caverna,fazendo assim com que a sociedade do conhecimento seja maior
do que as que não possuem,sabemos que é difícil toda a humanidade ter acesso a
esse tal conhecimento,mas acredito que podemos junto com a educação atingir a
maioria.
Dayane Dias da Silva 4°semestre Pedagogia noturno
GESTÃO ESCOLAR- NA VISÃO DE HELOISA LUCK, MYRTES ALONSO E ALEXANDRE
THOMAS VIEIRA.
A
ideia de gestão educacional desenvolve-se associada a outras ideias
globalizantes, autônomas e dinâmicas em educação. Por tanto, é preciso destacar
a sua dimensão de participação e parcerias.
De
acordo com Heloisa Luck, para haver sucesso no funcionamento da escola é
preciso uma gestão escolar de caráter participativo, onde todos os componentes
da comunidade escolar devem ser envolvidos com as tomadas de decisões que envolvem
o desenvolvimento da escola, visando sempre uma educação de qualidade, na busca
de soluções de problemas, monitorando e avaliando sempre os planos de ação, pois
além de alcançar um bom trabalho escolar, a participação faz com que as pessoas
se sintam autoras e responsáveis pelo resultado conquistado. Com isso o gestor
deve fazer com que a sociedade acredite na escola e na educação, pois com a
comunidade atuando como parceiros passam a serem membros da escola e não só
instrumento sem valor.
Uma
das dimensões hoje presentes na escola que visa um olhar participativo, envolvente
é a questão do avanço tecnológico, que a
cada dia exige mais conhecimento, de acordo com Myrtes Alonso, o
desenvolvimento tecnológico provoca alterações em todos os aspectos da vida humana,
para isso torna preciso que os indivíduos se preparem a fim de, acompanhar
essas mudanças. Principalmente a escola
que é um ambiente onde os indivíduos são
formados cidadãos, os quais logo estarão no mercado de trabalho. Para que a
escola enfrente esse desafio de mudança, é preciso que a gestão seja
participativa, revendo o significado social de trabalho escolar. A gestão deve
atender as exigências econômicas e sociais da expansão do mercado e da globalização,
reconstruindo assim, culturas nacionais e locais, ou seja, englobar no
currículo da escola os problemas que estão sendo vivenciados pelos alunos,
aproximando e orientando-os a, oferecendo-lhes uma formação de pessoas
conscientes e críticas que possam acompanhar o mundo globalizante em constante
avanço.
Alexandre
Thomaz Vieira relata em um dos seus trabalhos um novo perfil de gestor
educacional, preparado a enfrentar problemas, e buscar soluções diante dos
avanços do século 21. Para Vieira, o gestor deve saber interagir com uma
sociedade em plena evolução, adequar a estrutura organizacional da escola, de
forma que facilite adaptações rápidas e ser aberto as mudanças, favorecendo a cultura. Esse perfil de gestor
garantirá que a escola possa ter condições necessárias na sua transformação que
está sempre em movimento. O bom gestor escolar é aquele que escuta seus
colegiados, sabe trabalhar em equipe, busca sua formação, entende a importância
das tecnologias emergentes, tem uma visão de longo prazo. O principal papel do
gestor é saber acompanhar a evolução organizacional da escola com o objetivo de
alcançar uma educação de qualidade.
Educação
de qualidade se faz com responsabilidade e compromisso. Não basta querer fazer,
o gestor educacional tem que ser aquele que sabe fazer. Seu papel principal é
de articulador da gestão democrática e participativa ele é quem media entre
comunidade, funcionários e demais pessoas que possam contribuir na melhoria de
sua instituição. O gestor estar sempre buscando melhorias para alcançar os
avanços necessários para a qualificação dos seus funcionários garantindo assim,
um ensino de qualidade.
Gerenciar
uma escola, não é apenas administrar recursos financeiros e pessoas, mas ter
compromisso em fazer com que a aprendizagem de seus alunos aconteça, levando em
consideração a formação de seus professores, para que esses sejam um corpo
docente de qualidade capaz de produzir alunos críticos e responsáveis. Busca
não tomar decisões sozinho, sabe ouvir seus colegiados, respeitando suas
opiniões e oportunizando a interação entre os membros de sua comunidade
escolar. O gestor escolar é quem promove uma gestão participativa, sendo
democrático na tomadas de decisões referentes ao desenvolvimento de seus
alunos.
Referências
bibliográficas:
·
Luck Heloisa -A dimenção participativa
da gestão escolar, ,curso a distância em gestão escolar.
·
Tomaz Alexandre Vieira -p.49-50,Myrtes
Alonso-p.27-31,editora Avercamp
Gestão educacional e tecnologia,
Trabalho da Professora Rosalina(ideias de três autores)
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